ao fazer uma varredura em meu caótico "ajuntamento" de livros (que com minha partida para Brasília dois anos atrás ficou ainda mais caótico e desrespeitado por terceiros que insistem em achar que minhas coisas são "da casa") deparei-me com um pedaço de papel amarelado e datilografado que estava dentro de algum livro, contendo esse fragmento poético de t. s. eliot. li, gostei e postei:
"Movido sou por fantasias que se enredam
Ao redor dessas imagens a elas se agarram
A noção de algo infinitamente suave
De alguma coisa que infinitamente
sofre..."
Ao redor dessas imagens a elas se agarram
A noção de algo infinitamente suave
De alguma coisa que infinitamente
sofre..."
4 comentários:
ué? apagaste o comentário? por causa de quê?
poxa, cara... saudades de ti... sei q vai soar meio gay este comentário, mas já passei desta fase de ter medo do que os outros vao pensar... hahaha
mas o fato é que ando com saudades das boa conversas, da boa companhia, do humor ácido... afinal, vc é o cara quase mais inteligente do que eu.. ahhauhauha
abraços
Lamento estragar o mistério,mas isso era meu,agora é de dominio publico!
Que bom que para isso ele hibernou até agora;que todos aproveitem,afinal
o belo é para ser desfrutado.
Teamomuitoeumpoucomais
Desculpa se te faço corar,mas náo resisti...
*Adorei o "minhas coisas
sáo da casa"
Postar um comentário