segunda-feira, 11 de agosto de 2008

t. s. eliot (1888 - 1965)

ao fazer uma varredura em meu caótico "ajuntamento" de livros (que com minha partida para Brasília dois anos atrás ficou ainda mais caótico e desrespeitado por terceiros que insistem em achar que minhas coisas são "da casa") deparei-me com um pedaço de papel amarelado e datilografado que estava dentro de algum livro, contendo esse fragmento poético de t. s. eliot. li, gostei e postei:


"Movido sou por fantasias que se enredam
Ao redor dessas imagens a elas se agarram
A noção de algo infinitamente suave
De alguma coisa que infinitamente
sofre..."

4 comentários:

artemis disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
coelhoraposo disse...

ué? apagaste o comentário? por causa de quê?

fjunior disse...

poxa, cara... saudades de ti... sei q vai soar meio gay este comentário, mas já passei desta fase de ter medo do que os outros vao pensar... hahaha
mas o fato é que ando com saudades das boa conversas, da boa companhia, do humor ácido... afinal, vc é o cara quase mais inteligente do que eu.. ahhauhauha
abraços

artemis disse...

Lamento estragar o mistério,mas isso era meu,agora é de dominio publico!
Que bom que para isso ele hibernou até agora;que todos aproveitem,afinal
o belo é para ser desfrutado.

Teamomuitoeumpoucomais

Desculpa se te faço corar,mas náo resisti...

*Adorei o "minhas coisas
sáo da casa"