ao fazer uma varredura em meu caótico "ajuntamento" de livros (que com minha partida para Brasília dois anos atrás ficou ainda mais caótico e desrespeitado por terceiros que insistem em achar que minhas coisas são "da casa") deparei-me com um pedaço de papel amarelado e datilografado que estava dentro de algum livro, contendo esse fragmento poético de t. s. eliot. li, gostei e postei:
"Movido sou por fantasias que se enredam
Ao redor dessas imagens a elas se agarram
A noção de algo infinitamente suave
De alguma coisa que infinitamente
sofre..."
Ao redor dessas imagens a elas se agarram
A noção de algo infinitamente suave
De alguma coisa que infinitamente
sofre..."